Conversinha

Hoje aprendi a fazer videozinhos. É bem divertido. As palavras não deixam de estar dançando, a diferença é que não precisa digitar. Talvez seja mais verdadeiro e mais pessoas possam ouvir. Até parei pra me perguntar: por que a gente ainda escreve?

E mil respostas vieram em minha mente. Não tem como comparar. Negligenciar o ato de escrever é burrice. Assim como é analfabeto todo aquele que saber ler, mas não le – já dizia Mario Quintana.

Estou com vontade de falar um monte de coisa, mas a preguiça de digitar me contamina. Feio, né. Mas mentir também é feio. Por isso, falei a real.

Real lembra dinheiro. Enquanto deveria lembrar realidade.

Realidade lembra guerra, mundo. Enquanto deveria lembrar felicidade.

Felicidade lembra vida. Que se resume em Jesus. Aí fica impossível não lembrar da sua luz.

Não nasci pra rimar, nem vou continuar.

Queria contar várias coisas, mas não quero que isso vire diário. Fica até chato. Já conto tudo pra Deus, mesmo Ele sabendo de tudo, desabafar pra Ele é demais.

Nem sei o que falar. Só passo por aqui pra deixar um beijo, um sorriso e um “Deus abençoe”. Porque, de fato, esse é o desejo dEle.

Falou, galéris. Contemcumigo prukiprecisar! Nóis.